quarta-feira, 21 de novembro de 2012

The Virtual Clown Completo


The Virtual Clown

Por: Giovani Bonzatto


Diz a lenda que o dono do site chamado The Virtual Clown, fez um pacto para obter fama e sucesso em seu site. Mas em troca, o demônio pediu que o dono sacrificasse um usuário... Diz que o usuario que precisa ser sacrificado, já foi escolhido o usuário.


Parte 1: O Escolhido

Meu nome é Scotter e eu tenho uma historia muito bizarra e estranha para contar a vocês...

Em 2005, eu estava em minha casa vendo blogs de humor. Um dos meus amigos me chamou pelo msn. Ele apenas havia passado um link chamado The Virtual Clown.
Eu, por muita curiosidade, entrei no site e fiz uma conta.
Coloquei o Usuário e a senha e apareceu os meus dados e o numero do usuário, que era usuário 213
Não muito interessado naquilo, eu fui ver os post, mas uma mensagem vermelha na tela dizia: Estamos em Manutenção
Muito aborrecido, continuei a procurar por outros sites.
De repente, meu pc começou a alertar vírus. Eu colocava para eliminar, mais quanto eu mais colocava para eliminar, mais vírus alertava.
O papel de parede do meu pc havia mudado.
Pois era de uma foto da minha família, agora e uma foto de uma arvore sem folhas com um palhaço ao lado.
Eu achei que isso fosse por causa do vírus, pois meu pc alertou os vírus umas 5000 vezes.
Reiniciei meu pc e tudo fica normal. Mais ainda estava curioso para saber que tipo de vírus era aquele. Fui buscar na internet tipos de vírus quando o site do The Virtual Clown abriu.
Eu achei que era um tipo de alerta de quando o site iria voltar, pois ele estava em manutenção.
Mas eu estranhei que todos os posts estavam com  nome de ‘’Clown’’.
Cliquei em um dos posts por curiosidade. Após um minuto da pagina carregar, aparece um vídeo na tela. Muito interessado cliquei no play e comecei a assistir.
O vídeo começa com um circo e um palhaço do lado de fora. As vestimentas do palhaço estavam bracas e com um olhar vazio. Já que era muito estranho pois ele estava olhando para mim. De repente minha webcam ligou e eu apareci no vídeo. Isso mesmo. Eu estava sendo filmado ao vivo no vídeo.Quando olhei para o teclado do meu pc e olhei novamente para a tela de meu pc, eu vi um palhaço sorrindo assustadoramente para mim. Olhei para trás e não havia ninguém.
Muito assustado, desliguei meu pc e fui dormir.


Parte 2: O Palhaço

No dia seguinte, depois do acontecido, eu não sabia que o pior ainda não chegou.
Passou-se uma semana e eu esqueci do assunto. Em uma tarde de domingo, meu pc ligou sozinho e abriu uma pagina em preto do site Virtual Clown. Não havia nada alem do vídeo. Eu sabia que se eu apertar play, iria acontecer algo de ruim. Conciente, eu apertei play. O vídeo começou direto em minha webcam.
Só havia eu e mais nada. Após 30 segundos, o palhaço entrou pela porta do meu quarto. Eu olhei para trás e nada havia acontecido. O palhaço pegou minha família e começou a fazer palhaçadas.
Muito nervoso desliguei meu pc, mas ele havia ligado de novo.
Tirei meu pc da tomada e fui ate a praia, que não fica muito longe de minha casa.
Chegando la eu encontrei uma menina com um olhar vazio. Ela estava segurando um livro que dizia sobre maldiçoes virtuais.
Perguntei se eu podia ler. Ela olho para mim e disse:

-Não desvie seu olhar da tela - Disse a menina
-Mas o que esta acontecendo? - Perguntei

Ela se levantou e fio embora.
Voltei para minha casa, liguei meu pc e entrei no site.
A mesma coisa aconteceu. Uma tela preta com um vídeo.
Iniciei o vídeo e a mesma coisa, minha webcam ligou.
O palhaço estava com a minha família e começou a matar um por um. Cada um de uma forma diferente e dolorosa. Eu sabia que aquilo não estava acontecendo. Eu comecei a chorar sangue.
O palhaço viu que eu não iria desviar meus olhos da tela, e então ele ficou muito furioso e começou a quebrar tudo do meu quarto. A tela ficou preta, e então quando ela voltou, eu vi o palhaço do meu lado. Ele estava tão perto que eu pude sentir o seu cheiro de carne podre.
De repente ele desapareceu deixando uma carta do meu lado.
A carta dizia:

‘’Ola. Agora estou de viajem para São Paulo onde mora uma menina que criou a conta no exato momento que você criou a sua.
Eu vou matar ela.
Ass: Clown Beta’’

Eu peguei a carta e guardei em uma gaveta onde so se abria com uma chave e fui dormir


Parte 3: O Pesadelo continua

No dia 12 de Junho, eu tive um pesadelo muito estranho. Eu estava indo para um circo com minha família. Depois de entrar-mos no circo, um palhaço apareceu. Todos começaram a dar risada menos eu. O palhaço começou com um numero muito esquisito. Ele pegou uma caixa de mágico onde havia um garoto. Eu já estava imaginando o que ele iria fazer. O palhaço pegou uma serra e começou a cortar o garoto. O garoto começou a gritar assustadoramente de dor. Eu, ate esse ponto, já estava suspeitando de que o garoto era eu.
Acordei muito assustado e fui correndo para fora de minha casa.
Quando passei a mão em meu bolso, encontrei outra carta:

‘’Ola Scotter. Depois de muito tempo nos vimos de novo né? Pois estou indo matar uma pessoa que você já viu antes.
PS: Impossível você me vencer’’

Então, sem saber o que fazer, eu fui até São Paulo.
Chegando lá, me hospedei em um hotel ao lado de uma Praia.
Fui sair para almoçar quando uma garota chegou do meu lado e disse.

-É impossível vence-lo
-Mas quem é você? – perguntei
-Sou Camila. A menina da praia.

E então ela tirou uma foto de seu bolso e me mostrou. A foto era de uma menina caída no chão e de um menino internado no Hospital.
Nos então corremos para o Hotel em que a menina estava hospedada. Chegando la, eu me hospedei no mesmo quarto que Camila estava.
Ela me disse que para derrotar o palhaço, era preciso recitar a frase que desfazia o pacto.

Chega a noite e fomos ate a recepção:

-Moço, por acaso tem internet aqui? Perguntei
-Sim. So tem no escritório.

Então corremos la, ligamos o computador e entramos no site.
Camila começou a recitar a frase e tudo começou a ficar escuro.
As folhas e documentos começaram a voar, as janelas se abrirão e a porta bateu com muita força que rachou a parede.
Derrepente eu vi algo em minha frente que parecia ser um vulto que nos enlouquecia.
Eu so me lembro de ter apagado.
Eu acordei em um hospital. Perguntei a infermeira:

-Moça, onde estou?
-Voce esta no Hospital.
-O que aconteceu?
-Voce foi pego antes de pular de uma janela em um hotel e foi salvo
-Onde esta a menina que estava comigo?
-Eu sinto muito mais ela não teve a sua sorte e acabou se jogando da janela e morreu.

E então eu comecei a chorar. Passei a mão em baixo do travesseiro e encontrei uma carta:

’Eu ainda não desisti’’                        

Eu sai correndo do Hospital e fui direto para o hotel. Quando cheguei la, perguntei se eu podia entrar no quarto que eu estava hospedado.
O porteiro disse

- Desculpa mas quem é você?
- Sou o menino que se hospedou aqui com uma garota.
- Ok. Estou lembrado de você.

Ele pegou e tirou uma faca de baixo do balcão e me matou.
A ultimacoisa que eu lembro é de estar caído no chão olhando para a cara do porteiro. Ele estava com o mesmo sorriso do palhaço.
Depois disso,eu acordei desse pesadelo e comecei mais um dia normal. (Era apenas um sonho)

Essa historia é do meu dirario dos sonhos. Mas tem uma coisa que não faz parte de meu sonho.

Eu comecei a escrever no meu diário novamente sobre esse sonho, quando derrepente minha mão começou a escrever sozinha a seguinte frase.

‘’ Hoje, eu morri ‘’

Eu escrevi essa frase em 10 folhas quando ela parou.
10 dias depois eu fui viajar com a minha família ate nossa fazenda. Lá eu tinha uma casa na arvore.
Quando chegou a noite, eu subi em minha casa na arvore. Eu encontrei um bilhete em cima da mesa, mas não havia nada escrito. Foi ai que eu lembrei de meu sonho. Eu sai correndo ate um lugar que pegasse sinal de internet quando de repente eu me deparei com uma casinha pequena e modesta.
Eu chamei o dono da casa e sem saber o que fazer eu comecei a contar a historia.
Ele começou a dar risada. Ele me disse

- Filho, eu já convivi com isso em minha vida. O palhaço é uma maldição virtual. Muitas pessoas já morreram tentando impedi-lo que arruinasse a vida delas, mas muitas morreram. Eu sou um sobrevivente.
-Mas como você o derrotou? Perguntei
-A única coisa que você tem que fazer, é não desviar os olhos dele.
Eu comecei a chorar, pois eu lembrei da Camila.

- Porque esta chorando amigo?
- Eu e minha amiga tentamos impedi-lo recitando a frase que acaba a maldição so que isso era em um sonho. Mas parecia tão real. So que ela acabou se jogando de uma janela e morreu.

O dono da casa tentou me acalmar. 1 hora depois o dono me levou ate a casa.
Eu ainda não havia contado sobre esse sonho aos meus pais.
Eu fui dormir, mas eu estranhei, pois eu não havia sonhado nada.
No dia seguinte, eu levantei, tomei meu café da manha e fui ate a minha casa na arvore.
Eu comecei a arruma-la. Tirei o pó, pintei ela e coloquei alguns moveis. Quandoeu estava colocando os posters, meu celular começou a tocar. Eu atendi

- Alo?
- Ola Scotter.
- Quem é?
- Camila. A menina dos sonhos.

Na hora eu desliguei o meu celular. Eu comecei a rastrear de onde estava vindo o sinal daquele numero. Quando eu vi, o sinal estava a 2Km de minha casa. Era uma casinha bem bonitinha e bem arrumada. Eu bati na porta e Camila me atendeu.
Eu dei um abrasso nela e ela me perguntou o que havia acontecido depois que ela se jogou da janela.
Eu disseque eu tinha ido para um hospital, sai correndo e o porteiro me matou.
Ela ficou chocada. Fomos ate a cidade que não ficava muito longe de la e fomos na LanHouse mais perto.
Começamos a pesquisar pelo site, quando uma nova pagina se abriu com o site Virtual Clown. Havia um vídeo com a mascote do site. Um palhaço.

- Ola Camila e Scotter.
- O que você quer? Perguntei.
- Não se preocupe. Eu não os farei mal. O que vocês querem?
- Nos queremos nos livrar da maldição.
- O único jeito de se livrar da maldição é sacrificar a pessoa que você mais ama. Vocês dois tem uma ligação virtual. Um de vocês terá que morrer.

Eu e Camila começamos a ficar assustados. Não sabia-mos o que fazer. Então fomos até um Hospital e procuramos um piscicologo.
Contamos tudo o que havia acontecido. Ele me olhou e começou a dar risada.

- Hahahahaha. Não tem como escapar de uma maldição virtual. O único jeito de acabar com isso é morrendo.

Eu e camila começamos a correr juntos sem rumo, ate que chegamos a uma floresta. Um pouco depois da floresta havia um penhasco. Então nos olhamos a nos jogamos. A cada metro que caia-mos, nos refletimos tudo o que fizemos em nossas vidas. Nós morremos.
A maldição acabou. Estamos livres. Mas o palhaço ainda não foi derrotado.



Escrita por: Giovani Bonzatto da Silva Neto

Baseado em Historias reais.





Continua

Enigmas #1


1-Estou pensando em largar meu emprego. Não sei o que acontece, mas tem sido um dos piores dias da minha vida, tudo anda tão estranho e inexplicável. Eu não recebo meu salário faz 3 meses, fui a sala do meu chefe reclamar e ele sequer olhou para mim. Todos tem me ignorado, meu trabalho passou a ser um nada, eu chego sento e fico observando o movimento. Faz 3 meses também que não mudam o calendário que está grudado na parede, não importa o que eu faça ele sempre está lá. Me sinto incomodado, angustiado, essa firma não é a mesma, as pessoas aqui não são as mesmas. Não deveríamos ter feito aquela viagem, parece que todos se divertiram o bastante e não querem mais saber de nada. Na verdade não lembro muito bem dessa viagem, o que aconteceu nela e nem quando foi...Ah sim, uns 3 meses atrás.
Acho que eu devo contratar um advogado para meu caso.

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2- Hoje eu levei meu filho no cinema, nunca passei tanta raiva assim. Não tínhamos escolhido nenhum filme, chegamos lá a procura de um. Logo meu filho apontou: aquele mamãe. O cartaz do filme era um palhaço com aparência simpática e o título era: Querida infância. Cheguei na bilheteria e quando informei o título do filme ficaram me encarando e perguntaram novamente qual filme queria ver. Olhei pro lado e não vi meu filho, foram duas horas procurando ele desesperada, as pessoas que trabalhavam lá juravam que não tinham o visto nem chegar comigo. Foi quando ele veio correndo em minha direção, quando perguntei onde ele estava, me disse que tinha assistido ao filme. Ai, que alívio! Mas queria tanto ter assistido com ele. Só espero que a infância dele não seja vazia igual foi a minha, quando eu morava no circo. Agora está tudo bem, comprei para ele o boneco do palhaço do cartaz do filme.

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3- Não consigo me manter em pé, estou dormindo muito mal. Moro em apartamento, não fico muito lá e não conheço muito os vizinhos, trabalho o dia inteiro e quando chego em casa quero descansar, mas meus vizinhos fazem muito barulho. Moro ao lado de mais dois prédios abandonados e acho que se não fizerem uma reforma no meu vai ficar bem parecido. E se já não bastasse os vizinhos barulhentos, hoje no meu dia de folga, uns cara lá embaixo gritaram pra eu sair do apartamento que vão demolir. Acham que eu ligo para brincadeiras, vou deitar na cama e descansar. Se meus vizinhos deixarem, claro.

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Enigmas enviado pela leitora do HDP: Junny

Slender na Vida Real

O canal Impala TV experimentou como seria o jogo SLENDER de verdade...










Você teria coragem? Pelo menos jogue o jogo...

Emails póstumos

Emails enviados por um homem que já morreu assustam amigos, veja a matéria:


Quando Jack Froese morreu de arritmia cardíaca, aos 32 anos, em junho de 2011, ele deixou um grande número de amigos e familiares desconsolados. Mas uma série de misteriosos e-mails póstumos da conta de Froese tem trazido alguma felicidade e dado sustos nas pessoas que eram mais próximas a ele, segundo a BBC.

No último mês de novembro, cinco meses após a morte de Froese, seu amigo de infância Tim Hart recebeu um email da conta dele.

“Uma noite em novembro, eu estava sentado no sofá, vendo meus e-mails no meu celular e apareceu uma mensagem com ‘remetente: Jack Froese’. Eu fiquei pálido quando li”, contou Hart à BBC. “Era muito curta mas sobre um assunto que só eu e Jack sabíamos.”

O e-mail trazia o assunto “Eu estou te vendo” e no texto, a mensagem: “Você está me ouvindo? Estou na sua casa. Limpe a p**** do seu sótão!”

Hart disse que pouco antes da morte do amigo, os dois conversaram sobre o sótão da casa dele, quando Froese brincou sobre o estado deplorável do cômodo. “Só eu e ele fomos lá. É isso”, diz Hart.

Um primo de Froese, Jimmy McGraw, também afirma ter recebido um dos e-mails póstumos, alertando ele sobre um ferimento no tornozelo que ocorreu pouco depois da morte do primo.

“Eu adoraria dizer que foi Jack que mandou, mesmo tendo recebido depois que ele se foi, mas acho que ele está ainda tentando se conectar comigo. Tentando me dizer para seguir em frente, me fazer sentir bem”, disse McGraw.

Até agora a fonte dos e-mails continua desconhecida. Mas para Hart, mesmo que as mensagens tenham partido de um cruel invasor de computadores que tenha hackeado a conta do primo, não importa. “Se alguém está fazendo piada, eu não me importo porque eu entendi do meu jeito”, disse.

Este não é o primeiro caso de e-mails enviados de uma conta de alguém que já morreu. Mas geralmente são spammers facilmente rastreáveis que acessam informações do dono da conta. No caso de Jack, as mensagens parecem ter todas um toque pessoal.

Em 2010, após uma reportagem do New York Times, o Facebook prometeu rever as contas pertencentes a pessoas que tinham morrido, após usuários se queixarem de receber mensagens automáticas estimulando a se reconectar com amigos falecidos.

Mas há até mesmo opções para aqueles que querem, intencionalmente, mandar e-mails “do túmulo”. O site “Dead Man’s Switch” permite escrever um e-mail que será mandado a um grupo de destinatários selecionados após a morte do dono da conta.

O próprio site envia uma mensagem automática após 30, 45 e 52 dias de inatividade do usuário na sua conta. Caso nenhuma das mensagens seja respondida, a mensagem automática segue para o grupo 60 dias depois.

O site Digital Beyond também oferece diversas dicas sobre como preparar a sua identidade online após a morte.

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