quarta-feira, 31 de outubro de 2012

The Virtual Clown - Uma maldiçao virtual - Parte 2

Parte 2: O Palhaço

No dia seguinte, depois do acontecido, eu não sabia que o pior ainda não chegou.
Passou-se uma semana e eu esqueci do assunto. Em uma tarde de domingo, meu pc ligou sozinho e abriu uma pagina em preto do site Virtual Clown. Não havia nada alem do vídeo. Eu sabia que se eu apertar play, iria acontecer algo de ruim. Conciente, eu apertei play. O vídeo começou direto em minha webcam.
Só havia eu e mais nada. Após 30 segundos, o palhaço entrou pela porta do meu quarto. Eu olhei para trás e nada havia acontecido. O palhaço pegou minha família e começou a fazer palhaçadas.
Muito nervoso desliguei meu pc, mas ele havia ligado de novo.
Tirei meu pc da tomada e fui ate a praia, que não fica muito longe de minha casa.
Chegando la eu encontrei uma menina com um olhar vazio. Ela estava segurando um livro que dizia sobre maldiçoes virtuais.
Perguntei se eu podia ler. Ela olho para mim e disse:

-Não desvie seu olhar da tela - Disse a menina
-Mas o que esta acontecendo? - Perguntei

Ela se levantou e fio embora.
Voltei para minha casa, liguei meu pc e entrei no site.
A mesma coisa aconteceu. Uma tela preta com um vídeo.
Iniciei o vídeo e a mesma coisa, minha webcam ligou.
O palhaço estava com a minha família e começou a matar um por um. Cada um de uma forma diferente e dolorosa. Eu sabia que aquilo não estava acontecendo. Eu comecei a chorar sangue.
O palhaço viu que eu não iria desviar meus olhos da tela, e então ele ficou muito furioso e começou a quebrar tudo do meu quarto. A tela ficou preta, e então quando ela voltou, eu vi o palhaço do meu lado. Ele estava tão perto que eu pude sentir o seu cheiro de carne podre.
De repente ele desapareceu deixando uma carta do meu lado.
A carta dizia:

‘’Ola. Agora estou de viajem para São Paulo onde mora uma menina que criou a conta no exato momento que você criou a sua.
Eu vou matar ela.
Ass: Clown Beta’’

Eu peguei a carta e guardei em uma gaveta onde so se abria com uma chave e fui dormir

terça-feira, 30 de outubro de 2012

The Virtual Clown - Uma maldiçao virtual - Parte 1




Por: Giovani Bonzatto

Diz a lenda que o dono do site chamado The Virtual Clown, fez um pacto para obter fama e sucesso em seu site. Mas em troca, o demônio pediu que o dono sacrificasse um usuário... Diz que o usuario que precisa ser sacrificado, já foi escolhido o usuário.

Parte 1: Escolhido

Meu nome é Scotter e eu tenho uma historia muito bizarra e estranha para contar a vocês...Em 2005, eu estava em minha casa vendo blogs de humor. Um dos meus amigos me chamou pelo msn. Ele apenas havia passado um link chamado The Virtual Clown.Eu, por muita curiosidade, entrei no site e fiz uma conta.Coloquei o Usuário e a senha e apareceu os meus dados e o numero do usuário, que era usuário 213Não muito interessado naquilo, eu fui ver os post, mas uma mensagem vermelha na tela dizia: Estamos em ManutençãoMuito aborrecido, continuei a procurar por outros sites.De repente, meu pc começou a alertar vírus. Eu colocava para eliminar, mais quanto eu mais colocava para eliminar, mais vírus alertava.O papel de parede do meu pc havia mudado.Pois era de uma foto da minha família, agora e uma foto de uma arvore sem folhas com um palhaço ao lado.Eu achei que isso fosse por causa do vírus, pois meu pc alertou os vírus umas 5000 vezes.Reiniciei meu pc e tudo fica normal. Mais ainda estava curioso para saber que tipo de vírus era aquele. Fui buscar na internet tipos de vírus quando o site do The Virtual Clown abriu.Eu achei que era um tipo de alerta de quando o site iria voltar, pois ele estava em manutenção.Mas eu estranhei que todos os posts estavam com  nome de ‘’Clown’’.Cliquei em um dos posts por curiosidade. Após um minuto da pagina carregar, aparece um vídeo na tela. Muito interessado cliquei no play e comecei a assistir.O vídeo começa com um circo e um palhaço do lado de fora. As vestimentas do palhaço estavam bracas e com um olhar vazio. Já que era muito estranho pois ele estava olhando para mim. De repente minha webcam ligou e eu apareci no vídeo. Isso mesmo. Eu estava sendo filmado ao vivo no vídeo.Quando olhei para o teclado do meu pc e olhei novamente para a tela de meu pc, eu vi um palhaço sorrindo assustadoramente para mim. Olhei para trás e não havia ninguém.Muito assustado, desliguei meu pc e fui dormir.

Continua...

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Gwarach-y-Rhibyn
O significado do nome Gwrach-y-rhibyn, literalmente é "Bruxa da Bruma" mas é mais comumente chamada de "Bruxa da Baba". Dizem que parece com uma velha horrenda, toda desgrenhada, de nariz adunco, olhos penetrantes e dentes semelhantes a presas. De braços compridos e dedos com longas garras, tem na corcunda duas asas negras escamosas, coriáceas como a de um morcego. Por mais diferente que ela seja da adorável banshee irlandesa, a Bruxa da Baba do País de Gales lamenta e chora quando cumpre funções semelhantes, prevendo a morte. Acredita-se que a medonha aparição sirva de emissária principalmente às antigas famílias galesas. Alguns habitantes de Gales até dizem ter visto a cara dessa górgona; outros conhecem a velha agourenta apenas por marcas de garras nas janelas ou por um bater de asas, grandes demais para pertencer a um pássaro.
Uma antiga família que teria sido assombrada pela  Gwrach-y-rhibyn foi a dos Stardling, do sul de Gales. Por setecentos anos, até meados do século XVIII, os Stardling ocuparam o Castelo de São Donato, no litoral de Glamorgan. A família acabou por perder a propriedade, mas parece que a Bruxa da Baba continuou associando São Donato aos Stardling.
Uma noite, um hóspede do Castelo acordou com o som de uma mulher se lamuriando e gemendo abaixo de sua janela. Olhou para fora, mas a escuridão envolvia tudo. Em seguida ouviu o bater de asas imensas. Os misteriosos sons assustaram tanto o visitante que este voltou para cama, não sem antes acender uma lâmpada que ficaria acesa até o amanhecer. Na manhã seguinte, indagando se mais alguém havia ouvido tais barulhos, a sua anfitriã confirmou os sons e disse que seriam  de uma Gwrach-y-rhibyn que estava avisando de uma morte na família Stardling. Mesmo sem haver um membro da família morando mais  no casarão, a velha bruxa continuava a visitar a casa que um dia fora dos Stardling. Naquele mesmo dia, ficou-se sabendo que o último descendente direto da família estava morto.

Bruna Stoppa
Tesouro macabro
A história que contarei a seguir é sobre dois amigos de infância, Pablo e José. Os dois eram mexicanos e andarilhavam em direção de San Juan, um pequeno vilarejo na província de Chiapas.
Estava chovendo muito e os cavalos já estavam inquietos. Pablo observara uma caverna em meio às árvores e exclamou: "Veja José, uma gruta seca. Vamos usá-la como abrigo até a chuva passar." José não titubeou e seguiu seu amigo até a tal gruta. Lá dentro, os dois se abrigaram e acomodaram os cavalos. A caverna era gelada e José sentiu um calafrio que percorreu sua espinha. "Vamos sair daqui Pablo, esta caverna me dá arrepios." Balbuciou José tremendo de frio e medo. "Bobagem! Lá fora podemos até morrer naquele temporal. Aqui nós estamos secos e seguros."Retrucou Pablo.
A chuva não dava nem um sinal de cessar. José estava impaciente e Pablo curioso com a caverna. "Vamos lá para o fundo, estaremos mais seguros lá." Entusiasmou-se Pablo. "Estas louco homem, podemos nos perder naquela escuridão." Protestou José. "Covarde! Vamos lá, seja homem pelo menos uma vez nessa sua vida." Ameaçou Pablo com um sorriso sarcástico. Mesmo temendo pela sua própria vida, José segue o amigo até o fundo da caverna. Pablo, indo na frente, acende um fósforo e se surpreende com o que vê. Jogado ao chão, milhares de moedas de ouro e prata e até algumas jóias que refletiam a luz do fósforo. Junto delas, um esqueleto humano. Pablo dá uma gargalhada e grita."Estamos ricos José, ou melhor, estou rico José!" Virando-se imediatamente para o amigo e apontando a garrucha diretamente para a testa dele. Pablo dá um sorriso e vê o pavor do amigo que suplica."Não Pablo, pelo amor de Deus... nós somos amig...." E um estrondo interrompe a voz de José. Com um tiro certeiro, Pablo espalha os miolos do amigo no chão... "He, he, he...agora o ouro é só meu, todo meu." Recolhendo o tesouro e colocando-o num saco, Pablo já vai até pensando no que fazer com o dinheiro.
O tempo passa e a chuva também. Com o tesouro devidamente embalado, Pablo sai da caverna sorrindo e gozando do cadáver do amigo."Pena que você não poderá se divertir com este dinheiro companheiro." Pablo coloca o saco com o tesouro no lombo do cavalo e ruma para o vilarejo. Chegando lá, ele vai diretamente para uma pensão contabilizar o seu achado. Euforicamente, Pablo sobe para o seu quarto mal podendo conter sua alegria. Já no quarto, o homem tranca a porta e joga o saco no chão. Ao abri-lo, Pablo depara-se com uma cena inesperada e pavorosa. "Não, não pode ser !!!" Agoniza o coitado. Ao invés do tesouro, ele encontrou o cadáver rígido de seu amigo José.

Bruna Stoppa
O Mosteiro de Satanás
1952, quinta feira, dia 23 de dezembro. Leonel sai de casa para passar o natal com a família no Rio de Janeiro. Nas estradas mineiras chovia como ele nunca tinha visto antes. Sozinho no carro Leonel sentiu um calafrio como se estivesse prestes a morrer. Na mesma hora ele parou o carro. Começou a sentir febre e a suar frio. Na estrada não passava um veículo e a chuva tinha apertado mais. Quase cego com a tempestade Leonel avista uma luminosidade não muito longe dali. Caminhando com dificuldade o pobre homem chega até o portão do queparecia ser um mosteiro franciscano . Ele bate na porta e grita por ajuda mas desmaia antes dela chegar.
Leonel acorda com muita dor de cabeça em um quarto escuro. Ele estava deitado numa cama simples e pela janela podia ver que a chuva não havia reduzido. Quando tentou levantar-se da cama a porta se abre e um homem alto vestido de monge entra no quarto. "Você deve deixar o mosteiro imediatamente." falou, com uma voz preocupada. "Estou doente, não podem me mandar embora deste jeito, por favor deixe-me ficar.", agonizou Leonel quase chorando. O monge não disse mais nada e se retirou do recinto. Preocupado em ter que ir embora Leonel se levanta e sai do quarto sorrateiramente. O lugar mais parecia um calabouço medieval. O coitado não sabia o que fazer. Por instinto Leonel  desce as escadas da masmorra. Uma voz o chama. Ela vem de uma cela, a porta está trancada e pela pequena grade um homem magro de cavanhaque conversa com Leonel. "Amigo, você precisa me ajudar. Esses monges me prenderam aqui e me torturam quase diariamente. E eles farão isso com você também se não fugirmos logo. Por fa..."Antes do sujeito concluir o monge alto grita com Leonel. "Saia daí!!!" agarrando-o pelo braço o monge arrasta o enfermo rapaz escada acima. O pobre Leonel não tinha forças para reagir e foi levado facilmente.
Já em uma sala gigantesca repleta de monges Leonel se vê como um réu sendo julgado. O franciscano que parecia o líder falou. "Rapaz, você deve ir embora imediatamente. Foi um erro nosso tê-lo deixado entrar aqui. Sabemos do seu estado de saúde mas não podemos deixá-lo ficar". Leonel mal ouviu o homem e desmaiou novamente. O infeliz viajante acorda mais uma vez na masmorra.
A porta do quarto estava aberta e Leonel sai a procura do homem que estava preso no andar de baixo. Sem vigília, ele consegue chegar até a cela do magrelo. Mal se aproxima e Leonel é surpreendido com o sujeito na pequena grade já pedindo ajuda. “Por favor, me tire daqui. Eles vão nos torturar, eles são de uma seita maligna. São adoradores de Satanás.” Tremendo como uma vara verde em dia de chuva, Leonel corre atéum pequeno depósito em busca de uma ferramenta capaz de abrir a cela. Minutos depois ele retorna com um imenso pé de cabra.
Com um pouco de esforço a porta é arrombada. O sujeito magro sai correndo da cela e rindo como se uma piada hilária tivesse acabada de ter sido contada. Sem saber do que se tratava, Leonel corre também, mas dá de cara com um monge de quase dois metros de altura. “ O que você acaba de fazer, maldito?!” Rugiu o franciscano. “Me solte! Me solte seu filho de Satanás!” Gritava Leonel tentando se soltar do agarrão  do monge. Com um olhar de temor e raiva o homem alto encara o pobre Leonel... “Você não sabe o que fez... sua vida está condenada agora. Você acaba de libertar o próprio Satanás. E ele fará de você o seu servo predileto. Sua alma será dele”. Logo após o monge ter terminado de falar Leonel dá um grito de pavor... seu último grito de pavor. Naquele instante o pobre e inocente viajante acaba de ter um fulminante ataque cardíaco que levou sua alma literalmente para  os quintos dos Infernos, ao lado do, agora, seu eterno mestre, Satanás.

Bruna Stoppa

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Atualizaçao no Canal Hora do Peadelo

Ola galera. Confira alista de variedades do nosso canal:

Gamesplays
Creepypastas
Historias de terror
Lendas
Misterios
Caça fantasma
Comentando Filmes
Os melhores filmes de terror
Produçoes

Ainda tem mas coisas super aterrorizantes que nao iremos postar porque é Secreto.

Acesse: www.youtube.com/user/horadop

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terça-feira, 23 de outubro de 2012

HDP - Creepypasta: O suicidio do Lula Molusco

Assista o mais recente video do HDP:

http://www.youtube.com/watch?v=X8zBBLg1MYE

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Fim do mundo em 2012?


Uma inscrição maia tem sido interpretada como um aviso de que o mundo vai acabar no fim deste ano. No entanto, uma análise do complexo sistema de calendários elaborados por essa civilização mostra que essa interpretação catastrófica é equivocada.

2012, afinal, é o fim do mundo?
Ruínas, na atual Guatemala, da cidade maia de Tikal, um dos maiores centros urbanos da América Central na época clássica dessa civilização. (foto: Wikimedia Commons)
Há cerca de 4 mil anos, uma complexa civilização – os maias – surgiu na região da América Central onde estão situados hoje o sul do México, Guatemala, Honduras, El Salvador e Belize. A cultura maia teve seu maior desenvolvimento entre os anos 300 e 900 do calendário cristão, e manteve suas identidades linguísticas e culturais até a invasão da América Central pelos espanhóis, iniciada em 1519.
Ao contrário do que se acredita, porém, os espanhóis não aniquilaram os maias: na Guatemala e no México, principalmente, milhões de descendentes ainda falam línguas maias e mantêm vivos aspectos dessa antiga cultura.
Em seu período áureo, os maias construíram cidades urbanizadas, com templos grandiosos e estradas pavimentadas ligando regiões distantes. Elaboraram umcomplexo sistema de escrita fonética e ideográfica, o mais sofisticado do continente americano na época pré-colombiana, e registraram sua história e seus conhecimentos em livros de papel (feito da casca de árvores) ou de pele de veado e em monumentos de pedra (as estelas). Poucos de seus livros, denominados códices, sobreviveram à destruição determinada pelos invasores europeus.
Foram grandes guerreiros. Várias cenas pintadas nos templos retratam ações militares para a expansão de seus territórios e de seu poder. Além disso, mantinham comércio de longa distância, importando e exportando produtos.
Os maias não viviam em harmonia com o meio ambiente
Recebiam a pedra preciosa turquesa, por exemplo, de áreas de produção a mais de 2 mil km, no território dos atuais Estados Unidos, e exportavam produtos como o jade, pedra de valor inestimável para os maias e outros povos da região, pois sua cor – verde – era associada à vida.
O declínio dos maias começou em meados do século 9, por causa da falta de terras para a produção de alimentos, da intensificação dos conflitos com outros povos e do desmatamento que realizaram.
Desmatamento? Sim, os maias não viviam em harmonia com o meio ambiente. A contínua exploração dos solos sem os cuidados necessários e a destruição da floresta para a construção de espaços urbanos levaram à falta de água e ao aumento da temperatura, fatores que certamente tiveram participação no colapso.

Descobertas recentes

Pesquisas realizadas nos últimos anos vêm modificando alguns conhecimentos anteriores sobre os maias. Em 2007, acreditava-se, por exemplo, que as maiores cidades maias tinham cerca de 60 mil habitantes e que aspectos como cidades muito populosas, arquitetura monumental e escrita surgiram apenas no chamado período clássico dessa civilização, entre os anos 300 e 900 da era atual (ver ‘Reis na floresta tropical?’, em CH 236).
Hoje, porém, os arqueólogos aceitam que algumas cidades maias eram bem maiores do que se pensava há alguns anos. Novos estudos indicam que existiam no território maia cidades com mais de 100 mil habitantes.
Isso é de grande importância porque, até agora, aceitava-se que a maior cidade da Mesoamérica (área cultural onde viveram os maias e povos como toltecas e astecas) teria sido Teotihuacán, construída provavelmente por um povo anterior a maias e astecas e situada perto de onde está hoje a Cidade do México.
Agora, pesquisas arqueológicas indicam que a população de cidades maias como Tikal e Calakmul se igualaria à de Teotihuacán. Além disso, estudos sobre outro período da civilização maia, o chamado pré-clássico tardio (do quarto século antes da era atual até meados do segundo século), na região denominada bacia do Mirador, no norte da Guatemala, onde foram construídas cidades importantes como El Mirador, Naachtun e Nakbé, levaram a conclusões surpreendentes. 
Pirâmide em El Mirador
Pirâmide em El Mirador, no norte da Guatemala. Pesquisas recentes revelaram que a pirâmide mais alta da Mesoamérica, com 70 m de altura, ficava nessa região, que teria sido palco do primeiro grande colapso da civilização maia, no início da era cristã. (foto: Geoff Gallice/ Flickr – CC BY 2.0)
A primeira é que várias características que antes se acreditava terem surgido somente no período clássico já estavam presentes antes, como a escrita, a arquitetura grandiosa e as amplas cidades.
Essas pesquisas revelaram, por exemplo, que a pirâmide mais alta de toda a Mesoamérica, e não apenas da área maia, ficava em El Mirador. Chamada de La Danta, tem mais de 70 m de altura, o que corresponde a um edifício de cerca de 24 andares.
Mais polêmica é a nova teoria segundo a qual os maias passaram por vários colapsos, e não apenas um. Um primeiro grande colapso teria ocorrido na região de El Mirador, no início da era cristã. Para alguns arqueólogos, os motivos desse colapso teriam sido os mesmos presentes no final do século 9: guerras e destruição ambiental.

O fim do mundo

Os maias ganharam destaque nos meios de comunicação, nos últimos meses, e o responsável por isso é seu calendário. O motivo do destaque é a afirmação de que os maias previram o fim do mundo para 2012. Mas isso é verdade?
A polêmica partiu de uma inscrição do chamado Monumento 6, pedra trabalhada encontrada nas ruínas da cidade maia de Tortuguero, no sul do México. Essa inscrição apresenta uma data relevante do calendário maia, interpretada como um anúncio do final dos tempos.
Na verdade, a data desse monumento indica somente o fim de um grande ciclo do calendário maia, e não a destruição do mundo. 
Na verdade, a data desse monumento indica somente o fim de um grande ciclo do calendário maia, e não a destruição do mundo
Cabe esclarecer que o calendário maia – um sistema complexo de calendárioscombinados – incluía diferentes ciclos. Na cultura desse povo não existiam lendas ou mitos sobre o fim do mundo. A interpretação recente é de responsabilidade não dos cientistas que estudam os maias, mas de escritores não especializados em cultura maia ou outras pessoas que – por erro ou deliberadamente – confundiram o fim do ciclo mais longo do calendário maia com o fim do mundo.
A ideia do fim do mundo está associada às tradições religiosas judaico-cristãs, que incluem episódios sobre essa questão: é o caso do ‘Livro do Apocalipse’, na Bíblia. O fato de muitas pessoas, na chamada civilização ocidental, acreditarem nessa ideia não significa que outras culturas, em outras regiões e em diferentes períodos da história, tivessem as mesmas concepções de criação e destruição do planeta.

Creepypasta: El Suicideo del Camaro


Red Mist" (Névoa vermelha) é uma fita contendo um episódio inédito de Bob Esponja, criada por um animador escocês, agora preso, que queria apresentar a fita como o primeiro episódio da quarta temporada, apresentando a morte de Lula Molusco. Até agora houveram dois relatos contando a história a seguir, uma de um estagiário e a segunda do próprio editor do canal da Paramount que viu o vídeo. O texto a seguir é a versão do estagiário da Nick, Chaz Agnew, porém com o acréscimo de alguns trechos do segundo relato para melhor descrição do episódio. Boa leitura!
Eu era um residente nos estúdios da Nickelodeon em 2005, por causa da minha graduação em animação. Eu não era pago, claro, a maioria dos residentes não são, mas tive algumas vantagens além do aprendizado. Para os adultos não é grande coisa, mas a maioria das crianças na época se matariam por isso, já que trabalhava com editores e animadores, eu conseguia ver os novos episódios dias antes de serem lançados.
Eles tinham recentemente feito o filme do Bob Esponja e com isso a criatividade da equipe teria ficado um pouco esgotada, o que atrasou o início da quarta temporada. Mas o verdadeiro motivo do atraso foi bem mais perturbador. Houve um problema com o primeiro episódio da quarta temporada que atrasou o desenvolvimento por vários meses.
Eu e dois outros estagiários estavamos na sala de edição, juntamente com os animadores e editores de som para o corte final. Nós recebemos uma cópia do que seria o episódio "Medo de Hambúrger de Siri" e nos juntamos em frente à tela para assistir. Os animadores geralmente colocavam títulos engraçados, numa espécie de piada interna entre nós, já que a animação ainda não estava finalizada, nada particularmente engraçado. Então quando lemos o título "O Suicídio do Lula Molusco" não pensamos em nada além de que seria uma piada mórbida. Um dos residentes até riu do título. A música tema tocava normalmente.
A história começou com o Lula Molusco se preparando para praticar com a clarineta em sua casa enquanto Bob Esponja e Patrick brincam do lado do fora. Lula Molusco coloca a boca na clarineta e só consegue tocar algumas notas antes de ser interrompido por alguém batendo em sua porta. Ele desce as escadas e abre a porta, encontrando um vendedor ambulante.
O vendedor, um peixe escocês gigante, pergunta se ele poderia ter um momento com Lula Molusco. Mas este diz que não está interessado e bate a porta na cara do vendedor, andando de volta para seu quarto. O vendedor bate à porta mais uma vez, e Lula Molusco abre a porta irritado. O vendedor, parecendo bem triste, diz à Lula Molusco que "a névoa vermelha está vindo" e vai embora, deixando um Lula Molusco confuso para trás. Ele volta para seu quarto e continua a praticar com a clarineta.
Depois de tocar algumas notas bem erradas, Bob Esponja e Patrick começam a rir do lado de fora, interrompendo Lula Molusco mais uma vez. Ele olha pela janela e grita com os dois, dizendo que ele precisa praticar para um concerto que teria. Bob Esponja e Patrick se desculpam com lágrimas nos olhos e vão para suas casas. Lula Molusco, incerto de si mesmo, volta a praticar com sua clarineta mais uma vez, agora sem ser interrompido.
A cena então vai se "apagando" em vermelho e permanece assim por doze segundos. Talvez por causa de um erro, a mesma cena repete mais uma vez, o que provavelmente deve ser comum em edições básicas de animação. Entretanto, dessa vez, os olhos dos personagens foram substituídos por novos, mais realísticos e com pupilas vermelhas. Não há mais áudio nessa cena, tirando alguns "cliques" ocasionais.
Depois da repetição da cena anterior, uma nova começa, com os mesmos olhos vermelhos nos personagens. Agora todos estão no teatro, onde Lula Molusco está tocando sua clarineta. Os quadros da animação "pulam" a cada quatro segundos, mas o som permanece sincronizado. Depois de uma apresentação ruim da música que ele mesmo intitulou "Red Mist", Bob Esponja e Patrick são vistos na platéia vaiando Lula Molusco.
Neste ponto que as coisas começaram a ficar estranhas. Durante o show, alguns quadros se repetem, mas o som não (neste ponto é o som sincronizado com a animação então sim, não é comum), mas quando ele pára de tocar, o som termina como se o show nunca tivesse acontecido. Há um rápido murmúrio e o público começa a vaiá-lo. Não é vaiar o Lula Molusco que é incomum no show, mas você poderia muito bem sentir o desespero dele. Daí mostra Lula Molusco em full frame, que olha visivelmente com medo.
A cena muda para a multidão, com Bob Esponja no centro da tela, que também está vaiando. No entanto, essa não é a coisa mais estranha. O que é estranho é que todos tinham os olhos hiper realistas. Muito detalhado. Claro que não eram olhos de pessoas reais, mas algo um pouco mais real que CG. Alguns de nós nos olhamos durante a cena, obviamente confusos. A cena muda para o Lula Molusco, sentado na beira de sua cama, olhando muito desamparado. O ponto de vista de sua janela vigia é de um céu noturno por isso não é muito tempo após o concerto. A parte preocupante é que neste ponto não há som. Literalmente, sem som. Nem mesmo o feedback dos alto-falantes na sala. É como se os altofalantes fossem desligados, embora o seu estado lhes mostrou funcionando perfeitamente. Ele apenas ficou lá, piscando, neste silêncio por cerca de 30 segundos, então ele começou a soluçar baixinho.
Ele colocou as mãos (os tentáculos) sobre os olhos e chorou em silêncio por quase um minuto, ao mesmo tempo em que um som no fundo começa a crescer muito lentamente a partir do nada para quase inaudível. Soou como uma leve brisa por uma floresta. A tela começa muito lentamente a aumentar o zoom em seu rosto. Seu choro fica mais alto, mais cheio de mágoa e raiva. A tela começa com algumas distorções, como uma TV com sinal ruim e logo volta ao normal. O som fica mais alto e lentamente, mais grave, como se uma tempestade estivesse se formando em algum lugar.
A parte assustadora é o som e os soluços de Lula Molusco, parecia real, como se o som não viesse dos alto-falantes ou se os alto-falantes fossem apenas buracos e o som estivesse vindo do outro lado. Por baixo do som do vento e soluçar, muito fraco, ouvia-se algo que parecia rir. Após cerca de 30 segundos neste clima, a tela ficou borrada e se contorceu violentamente e algo brilhou sobre a tela, como se um único quadro fosse substituído. O animador principal pausou e voltou quadro a quadro. O que vimos era horrível. Era a foto de uma criança morta. Ele não tinha mais do que 6 anos. O rosto estava desfigurado e ensanguentado, um olho arrancado e o estômago aberto com as entranhas caíndo ao seu lado. Ele estava deitado em uma espécie de pavimento, provavelmente uma estrada. A parte mais assustadora era a sombra do fotógrafo. Não havia fita de isolamento, nem marcadores de evidência, e o ângulo era totalmente diferente daqueles de uma foto policial. Parecia que o fotógrafo era a pessoa responsável pela morte da criança.
Depois que essa foto aparece, a cena volta para Lula Molusco soluçando, muito mais alto do que antes, e o que parece ser sangue escorre de seus olhos ao invés de lágrimas. O riso, que lembra o riso do vendedor no início do episódio, pode ser ouvido ainda. O som de vento na floresta também pode ser ouvido em som alto, com o som de galhos sendo quebrados e de crianças gritando. Depois de vinte segundos, outro quadro aparece, agora com uma menina de mais ou menos oito anos morta, caída de barriga pra baixo em uma poça de sangue, aparentemente na mesma floresta da foto do menino. Suas costas estão abertas e suas entranhas empilhadas sobre ela. Novamente o corpo estava na rua, e a sombra do fotógrafo era visível, muito similar no tamanho e forma vistos na primeira foto. Eu me segurei para não vomitar, e outra residente, a única mulher da sala, saiu correndo.
O episódio continuou, Lula Molusco ficou em silêncio, assim como todo o som, como era quando começou essa cena. Ele colocou seus tentáculos para baixo e seus olhos estavam agora feito em hiper realismo como os outros estavam no começo deste episódio.
Eles estavam sangrando, vermelhos e pulsantes. Ele só olhou para a tela, como se estivesse assistindo ao telespectador. Após cerca de 10 segundos, ele começou a chorar, desta vez não cobrindo seus olhos. O som era penetrante e forte, aos poucos o som de seus soluços foi novamente misturado com gritos de crianças. O som do vento voltou, assim como a risada ao fundo, dessa vez a próxima foto que aparecera durou por cinco quadros.
O animador conseguiu parar a cena no quarto quadro. Dessa vez a foto era de um garoto, da mesma idade da primeira criança, mas dessa vez a cena era diferente: as entranhas estavam sendo puxadas para fora de um corte no estômago por uma mão grande.
O animador continuou. Era difícil de acreditar, mas a foto seguinte era a mesma, mas havia algo de diferente nela, algo que não conseguíamos perceber exatamente. O animador voltou para o primeiro quadro e os acelerou. Eu vomitei no chão e os editores de animação e som ficaram mortificados com o que viram. Os cinco quadros, quando acelerados juntos, pareciam quadros de um vídeo. Podíamos ver a mão lentamente erguer as tripas da criança, vimos os olhos dela focarem-se em seu assassino, nós até vimos, em dois frames, a criança piscar.
O diretor de edição de som nos mandou parar, ele tinha que ligar para o criador da série e mandá-lo ver aquilo. Mr. Hillenburg chegou depois de 15 minutos. Ele estava confuso com o porquê de ter sido chamado ali, o editor continuou o episódio.
Após aqueles quadros terem passado, toda a gritaria e todo som parara novamente. Lula Molusco estava apenas encarando o espectador, seu rosto estava na tela toda. A cena afastou-se e aquela voz profunda disse "FAÇA". A câmera rapidamente se afasta para revelar que Lula Molusco está segurando uma arma. Lula Molusco ergue o cano da arma para sua boca e atira. Sangue espirra de sua cabeça e a tela corta para estática (o famoso "chiado").
Os últimos cinco segundos do episódio mostrava seu corpo na cama, um olho pendurava-se para fora do que restava de sua cabeça, encarando o nada. Então o episódio acabou. Mr. Hillenburg obviamente ficou furioso com aquilo. Ele imediatamente quis saber o que diabos estava acontecendo. Muitas pessoas já haviam deixado a sala àquela altura, então apenas alguns de nós assistimos ao episódio novamente. Ver o episódio mais uma vez apenas colaborou para fixar mais ainda tudo na minha mente e me causar pesadelos terríveis. Me arrependo de ter ficado.
Como resultado deste incidente, três animadores (Barry ONeill, Grant Kirkland Jr. e Alyssa Simpson) foram mandados para o hospital, um editor se aposentou (Fernando de la Peña) e um residente (Jackie McMullen) cometeu suicídio. A fita foi enviada para a polícia, que determinou que a animação havia sido criada por Andrew Skinner, um animador escocês. Ele foi acusado por nove assassinatos, incluindo o das duas crianças que aparecem na fita.
Uma cópia da fita foi feita (antes da polícia confiscar a original) por Chaz Agnew. Agnew fez várias tentativas de distribuir as cópias da fita de Skinner e espera poder lançá-las em site de leilão online em breve.
O vídeo abaixo mostra um trecho de 49 segundos do vídeo original, a penúltima cena do episódio. Foi o primeiro trecho liberado por Agnew, após isso alguns fãs fizeram uma montagem, um "remake" caseiro do episódio.

Já o vídeo abaixo mostra o segundo trecho liberado por Agnew.

Creepypasta: Bob Esponja


Atençao, para voce que é Fã de Bob Esponja, aconselho a nao ler :)


Eu estava navegando na internet há alguns anos atrás em torno das 1:00, procurando episódios antigos de Bob Esponja (eu era um grande fã quando criança e os novos episódios que eles mostravam na TV eram uma merda). Então, depois de passar por vídeos de má qualidade em sites estrangeiros e outros sites inundados com anúncios, deparei-me com um site não-oficial que havia episódios completos grátis. Ok, a qualidade não era muito boa, mas era melhor do que todos os sites em que eu já havia procurado. Porem, na parte inferior da pagina, havia um link que dizia "Episódio Perdido de Bob Esponja". Sendo o idiota que sou, eu cliquei nele. Achei que ele seria provavelmente um "screamer" ou algo assim, mas cliquei nele de qualquer maneira. Eu estava entediado o suficiente para clicar no vídeo e assisti-lo. Porem, para minha surpresa, acabei me esquecendo completamente sobre a procura de episódios antigos...
O episódio tinha qualidade baixa, e o episódio em si já tinha sido basicamente esquecido pelos escritores. Como todos os episódios, este começou com a canção tema. O titulo do episódio dizia "Patrick's Leg", com as letras em forma de bolhas divertidas bolha que todos nós conhecemos e amamos. A primeira coisa que não parecia certa era que após o titulo, a transição, ao invés de bolhas, era apenas um borrão para o início do episódio. Ele começou como um episódio de Bob Esponja inofensivo, com Bob Esponja e Patrick assistindo ao pôr do sol. Mas então, Patrick decide ir surfar na areia, e nisso, Bob Esponja concorda e eles o fazem. Até ai, um episódio muito normal. Patrick, então, tenta fazer algum tipo de manobra com sua prancha, mas fracassa. Como resultado, Patrick cai e quebra a perna, e Bob Esponja vai atrás dele para ver se ele está bem. Durante esta cena, ao vez de a música temática "Havaiana", uma musica muito mais séria e de suspense toca. Além disso, Patrick solta gritos muito mais dolorosos e desesperados do que ele normalmente faria. O suficiente para que eu pudesse sentir. Bem, eu acho que faz sentido... Quero dizer, ele apenas QUEBROU A PERNA! Nada muito fora do comum, certo?

Bom, tirando a abertura e a música desta cena, o episódio prossegue como qualquer outro episódio comum. A próxima cena acontece em um hospital, onde o médico diz ao Patrick que ele precisa ficar em uma cadeira de rodas por um tempo. Enquanto eles saem de lá, Bob Esponja está empurrando Patrick em uma cadeira de rodas, quando eles se deparam com algumas garotas. As garotas começam a falar com Patrick por causa de sua perna e perguntam se elas poderiam assinar seu gesso, enquanto se afastam junto com Patrick, deixando Bob Esponja sozinho. Até agora, está tudo indo como um episódio normal. Eu não me lembro muito bem do que aconteceu durante o episódio depois desta parte, então vou pular algumas cenas.
Esta é a parte onde tudo fica assustador. Mais tarde naquela noite, Bob Esponja bate à porta de Patrick. Nesta cena, os cenários estão mais realistas do que o habitual. No entanto, tentei ignorá-los. Quando Patrick abre a porta, Bob Esponja diz a ele que ele está proibido de ver essas garotas, e que nunca mais poderá vê-las. Patrick fica furioso, e eu quero dizer furioso MESMO. Ele nunca ficara daquele jeito em nenhum dos outros episódios. Esta era uma raiva muito mais realista. Logo em seguida, ele diz que odeia Bob Esponja. As garotas então saem de lá com medo. Foi ai que eu comecei a me sentir perturbada por este episódio. Bob Esponja, em seguida, grita com uma voz invulgarmente profunda, algo do tipo "... Ah é?! Bem, enquanto você me odiar, eu irei fazer isto..." e então começa a bater violentamente na perna quebrada Patrick com uma pedra. Depois disso, a tela muda para estática por uma fração de segundo, e corta para uma cena em que Bob Esponja e Patrick estão desculpando por alguma coisa durante o dia, exceto que o forro da animação e as vozes não se encaixavam, e estavam bem atrasados.
A animação nesta cena é muito pobre, como se ficasse se repetindo, e continua por uns bons 4 ou 5 minutos. Fiquei muito assustado, mas de qualquer maneira, queria ver como o episódio terminaria. A tela então fica preta por um minuto ou dois, e depois corta para uma cena de um outro episódio, em que Patrick está com Jefferey Jellyfish em um vagão de trem, e diz: "Vamos, Jefferey!" E a tela fica preta novamente, desta vez por apenas cerca de 30 segundos. Porem, o que veio em seguida foi demais para mim...
A tela corta para uma cena, onde Patrick corta e abre o estômago de Bob Esponja com um pedaço de coral quebrado, muito sangue jorrando em animação de desenho, enquanto olha para a tela com os olhos dilatados de sangue. Sua boca não se move, mas você pode ouvi-lo dizer baixinho "Eu sabia que esse dia chegaria!" com uma voz ecoando. Eu não pude acreditar no que estava vendo! O que diabos era aquilo?! O mais assustador, porem, é que você também pode ouvir Bob Esponja rindo baixinho, por algum motivo. Isso me deu calafrios na espinha. A cena prossegue por mais 3 minutos, mas nada pode ser ouvido além de estática, que vai aumentando cada vez mais, até ficar insuportavelmente alto. Em seguida, os créditos normais aparecem, mas com uma imagem muito fraca da última cena ainda sendo mostrada no fundo e com aquela musica de suspense da cena anterior tocando. Meu deus, essas merdas vão ficar queimadas em minha mente para sempre! O logotipo da United Plankton também não é mostrado no final, diferente dos outros.
Depois que o vídeo terminou, a pagina travou, então tive que atualizá-la, mas ela não estava mais disponível. Eu não conseguia mais encontrar o site. Até mesmo quando eu procurei "Patrick's Leg" no Google, nada apareceu. Eu entendo se você não acreditar em mim, mas eu sei o que vi, e aquela imagem do final (em conjunto com a musica) aparece em minha mente de vez em quando para que eu me lembre disso. Droga, o que diabos eu estava fazendo acordado aquela hora da noite?!

Creepypasta: Mickey e o Espelho Magico


O ano era 1998. Eu estava revirando o sótão num sábado de manhã, enquanto meus pais iam fazer as compras do mês, quando me deparei com uma caixa de "fitas antigas". Curiosamente, eu abri a caixa para encontrar um monte de velhas fitas de VHS gravadas com diferentes programas e filmes. Porem, somente a fita do da pilha chamou minha atenção por causa do rosto familiar: Ela se chamava "Mickey e o Espelho Mágico". Na capa estava Mickey Mouse com Donald, Pateta e Bafo. Havia algo de diferente sobre suas expressões faciais da capa. Donald tinha um olhar muito deprimido e estava sentado no chão segurando as próprias pernas, Pateta estava no topo do barco de Pete e tinha um olhar muito irritado, com o punho no ar e um de seus sapatos faltando, e Pete estava pendurado do lado de fora do barco com suas duas mãos nos trilhos tentando se levantar, e seu rosto estava com um olhar muito deprimido.
Mas apesar de tudo isso, Mickey foi quem realmente chamou minha atenção. Ele estava sentado sobre uma pilha de feno com um sorriso maligno no rosto. Um pé estava do lado de fora na parte de trás do feno, e Mickey estava segurando um grande garfo com algo pingando dele (Lembre-se que eu era mais jovem quando isso aconteceu e que tudo era em preto e branco, tanto a capa quanto o filme, então não fazia idéia do que poderia ser). Eu realmente queria assisti-lo, então fechei a caixa, corri para o porão, coloquei a fita no videocassete e esperei ela começar.
Por cerca de dois minutos o episódio fica com uma tela preta com sons de ondas ressurgindo, então uma imagem de Mickey aparece na tela, e eu nunca havia visto aquela imagem antes: ele estava de braços cruzados no meio de uma caveira e ossos cruzados com um sorriso no rosto. Em seguida, ela desapareceu e a tela de título finalmente surgira. Começou como um bom dia, com o barco do Bafo sendo puxado por ele para o porto, e Bafo estava muito nervoso. Pateta vem correndo do celeiro e começa a gritar com Bafo sem nenhuma razão, e Bafo simplesmente empurra-o para fora do caminho, fazendo com que o Pateta caísse na água. O vídeo distorce por uns 2 segundos e mostra Pateta saindo correndo do celeiro novamente. Só que desta vez, quando ele corre para o Bafo, ele o agarra e chicoteia-o para a parede do celeiro, fazendo com que uma pilha de feno caísse do telhado, prendendo Bafo. Pateta caminha até ele e a câmera dá um close-up no rosto de Pateta, que demonstra uma expressão perturbadora de ódio (Eu nunca havia visto ele daquele jeito antes). Quando ele chega até o monte de feno, a tela fica preta por alguns segundos.
Em seguida, aparece um texto dizendo "10 minutos atrás" e a tela muda para o Mickey em uma colina com o Pateta e Donald olhando para um espelho. Todos os três estão com uma expressão de medo em seus rostos. Mickey chega perto do espelho, e um raio atinge o vidro estilhaçando-o em direção a todos os três. Mickey e Pateta ficam bem, mas Donald começa a cambalear para trás até cair da colina. O vídeo distorce novamente e você ouve uma risada. A tela mostra o espelho quebrado novamente, e você vê os cacos de vidro que se quebraram do espelho brilharem fortemente em um preto muito escuro, e em seguida, voltarem ao normal.
Mickey olha em volta e vê o Pateta descendo a montanha correndo. Em seguida Mickey olha de volta para o espelho, mas quando o faz, uma mão muito grande o agarra e puxa-o para dentro, e alguns segundos depois, sai de lá uma versão mais macabra e destruída do Mickey. Sua roupa é mais rasgada e ele é quase uma fera, com olhos esbugalhados e dentes afiados. A tela muda para mostrar Pateta, que ainda está correndo morro abaixo, e acaba tropeçando em uma pedra caindo em direção a cidade. Agora você o vê todo cortado e sangrando. Em seguida ele é arrastado por alguém, mas você não consegue ver quem é. A cena muda para mostrar o interior do celeiro, onde se encontram o Mickey Macabro e o espelho. Quando ele pula em frente ao espelho, uma luz brilhante revela uma figura encapuzada: Era uma versão mais macabra de Donald, e logo em seguida, a versão macabra do Pateta sai do espelho. Todos os três começam a caminhar em círculo e a tela começa a ficar em estático aos poucos, e pouco depois, tudo que você pode ouvir são sussurros baixos e passos por cerca de cinco minutos.

Em seguida, a tela mostra as palavras "15 minutos depois", e mostra o Pateta coberto por um liquido escuro pingando, espalhado por todo o lugar. Mickey e Donald queimam o barco com uma tocha, e todos os três caminham até o meio da área. Todos olham intensamente para a tela como se estivessem me observando e começam a caminhar em direção à mim. Enquanto caminhavam, seus olhos ficavam cada vez maiores e mais penetrantes, até que sem explicações as garras e o bico de Donald caem, mostrando apenas seus dentes e muita espuma. O zumbido volta, mas desta vez era muito mais alto, e você podia ver a cidade queimando no fundo da tela. Um túmulo também estava atrás deles, e havia um nome cravado nele: "JOÃO BAFO-DE-ONÇA". A tela tremeu um pouco até que de repente o tumulo explode em chamas, e uma mão negra sai de dentro.
Eu pulei de minha cadeira e empurrei a TV pra fora do armário, fazendo com que ela quebrasse e parasse o vídeo pouco antes dos personagens chegarem à tela, mas o zumbido estava tocando em minha mente pelo resto daquele dia. Peguei a fita e todas as outras na caixa e queimei tudo que para que não fosse obrigado a terminar assistir aquela ou as demais fitas. A ultima coisa que lembro ter visto antes de queimar as fitas era a capa do vídeo de Mickey Mouse. Ela estava diferente desta vez: Mostrava uma foto dos personagens macabros caminhando em minha direção.
Nunca mais conseguirei esquecer seus sorrisos e expressões macabras olhando fixamente para mim... Aquela visão invade meus sonhos até hoje, e meus pais e amigos nunca acreditaram sempre que falava sobre minha experiência pra eles. Infelizmente, não há mais jeito de provar o contrario, mas de certa forma, estou feliz que aquela coisa esteja destruída agora.

Creepypasta: Jeff the Killer is back


Nota: Essa creepypasta é 100% real 
A história a seguir foi escrita por um detetive, depois de analisar vídeos de evidencias, relatos de testemunhas, e o vídeo que alegou ter assistido desenvolveu uma história.
Esta é a história.
Era tarde da noite numa típica terça-feira. Eu estava navegando na internet. Mais cedo nesse dia eu tinha tomado dois cafés grandes de uma loja local, e eu não conseguia dormir. 
Depois de assistir vários e vários vídeos inúteis no Youtube, eu me deparei com um título estranho na barra de vídeos relacionados. Nenhum dos caracteres era da língua inglesa, entanto, as formas dos caracteres se pareciam com outras palavras, embora eu não conseguia decifrá-las. Estava curioso, então cliquei no vídeo.
01De repente comecei a ouvir vários rangidos e gemidos vindo da minha casa. Eu me virei e peguei um taco de beisebol próximo a mim, estava pronto para uma batalha fatal. 
Para minha surpresa, não havia intrusos na casa, nem qualquer sinal de arrombamento. Todas as portas também estavam trancadas. Imaginando que estava apenas ficando louco, encolhi os ombros e preguiçosamente andei de volta pro meu quarto.
Eu gastei muito dinheiro em uma banda-larga boa, então estava perplexo de que o vídeo que eu tinha clicado ainda não havia carregado. Eu impaciente, cliquei no vídeo mais quatro vezes na tentativa de o fazer carregar logo. Depois do que pareceu uma eternidade de espera, a página estava finalmente carregada. O fundo era preto e isso escondia completamente todo o texto, menos o nome de usuário de quem fez upload do vídeo e a descrição, os dois eram em vermelho. O nome de usuário era "NightmareSLUMBER" e a descrição era:
"Como ignorância sua. 
Você não tem conhecimento da minha presença demoníaca em sua 
vida. 
Eu vou destruir tudo que você representa. 
Inútil covarde. 
Estou sempre observando você. 
E logo você virá morar comigo... 
Para sempre..."
Imaginando que isso era simplesmente idiotice de alguém com 12 anos, eu não percebi no perigo que estava me metendo. O vídeo começou com a imagem de um hospício abandonado (mais tarde descobri que era o Hospício Denbigh). A imagem era de um longo, escuro e esfarrapado corredor, estendendo o campo visual do expectador. A parede esquerda do corredor tinha janelas separadas por colunas. O corredor era banhado por um misterioso luar, apenas interrompido pelas sombras das colunas. A escuridão do corredor era um preto absoluto, que eu nunca havia visto igual. Eu tinha a sensação de que o hospício foi rapidamente abandonado e nunca limpo.
Pelo primeiro minuto de vídeo, ele era simplesmente uma imagem estática do corredor. Não havia som, nem movimento. Aproximadamente nos 1:13 do vídeo, notei um movimento lento, mas definido, bem no final do corredor. Tinha uma postura humana, mas andou muito estranhamente. O mais notável disso, era sua cabeça diretamente apontada para o chão. A criatura acelerou progressivamente à medida que o vídeo avançava, eventualmente terminando em uma execução completa. A criatura correu de cabeça para a câmera, derrubando-a. Ao mesmo tempo, ouvi um barulho muito alto na porta. Foi apenas um, e o barulho parecia que alguém tinha acabado de correr para a porta.
Dei um pulo e peguei o bastão de novo, quando ouvi meu computador fazer um som de erro. Nesse momento o computador com a tela azul, dizendo que fechou por razões de segurança. A tela então começou a fazer nota de que um hacker desconhecido estava obtendo informações sobre meu paradeiro. Meu programa de antivírus executou um vestígio de endereço IP do hacker, e voltou com uma cidade ao norte do País de Gales, especificamente, o "hack" havia sido feito a partir de um hospício abandonado.
Então o poder acabou. Neste ponto, eu fiquei extremamente intimidado. Meus olhos encheram de água e minha respiração acelerada. Comecei a ouvir alguém gemendo de dor do outro lado da porta. Eu sabia que era um erro ir lá olhar, mas eu decidi ir mesmo assim. Quando olhei pelo olho mágico, não havia ninguém do lado de fora. Mas eu ainda podia ouvir o gemido. De forma alguma eu abriria a porta.
Eu entrei em ataque de pânico e imediatamente tentei entrar em contato com a polícia, no entanto, só dava ocupado, tanto na linha de casa, como no celular. Corri de volta para meu computador para ver se eu poderia ligá-lo a um gerador para pedir ajuda dessa maneira, quando notei que a tela do computador ainda estava ligada. Num texto gigante em vermelho em cima de um fundo preto, que dizia, "GO TO SLEEP" (VÁ DORMIR).
Um grito agudo, em seguida. Parecia que alguém estava morrendo. Corri para a cozinha e tirei duas facas de uma gaveta. Isso era real. Isso realmente estava acontecendo. Os gritos ficaram mais altos e mais desesperados. Sob os gritos, eu comecei a ouvir um fraco, mas distinto riso histérico.
Eu corri pela casa tentando descobrir o que estava acontecendo. Então, ouvi um choro vindo de um armário perto da sala do computador. Minha pele gelou quando peguei na maçaneta. Era fria ao toque. Eu devia ter dito algo, antes de abrir a porta, mas não tinha o bom senso para fazer isso. Eu abri a porta de uma vez, para ver uma garotinha, morta e ensanguentada, jogada no meu armário.
O estômago dela havia sido rasgado e suas entranhas arrancadas. Ela estava totalmente nua e completamente coberta de sangue. De repente a parede foi iluminada com uma luz vermelha. Percebi que algo foi escrito com sangue na parede.
"Você deveria ter ouvido o aviso. Hora de ir dormir."
Me virei e vi a figura no vídeo, de cabeça para baixo e tudo mais. Eu congelei de medo. Com um movimento brusco, como se eu estivesse assistindo a um vídeo que tinha pulado algumas partes, a figura torceu a cabeça e olhou para mim. Então, tudo ficou preto.
06

Nota do detetive

"O corpo da vítima foi encontrado em um estado semelhante ao da garotinha no armário. Apesar de inúmeros exames de sangue, não conseguimos identificar a garota. Na verdade, devido à falta de relato de uma pessoa desaparecida, o fato de ninguém vir se apresentar para alegar seus restos mortais, ou para tentar resolver o caso de assassinato, e porque nenhum teste sanguíneo combinou com as pessoas que testamos, parece que a garotinha nunca existiu na verdade. Nós confirmamos que o "hack" veio do hospício abandonado, no entanto, não há explicação de como isso aconteceu em um espaço de tempo tão pequeno. Emitimos um mandado de prisão, mas nenhum oficial quer entrar em ruínas. A única coisa que tivemos foi um avistamento de uma criatura extremamente incomum e assustadora, correndo pelo hospital, alguns dias depois. No depoimento da testemunha, observou-se uma semelhança chocante entre a face do habitante do hospício e da imagem a seguir, que foi retirada de um site cheio de histórias de horror, com as palavras "GO TO SLEEP" (VÁ DORMIR) intitulada acima dela.
Numerosos assassinatos como este têm ocorrido desde então, e foi notado que cada uma das vítimas tinha assistido o vídeo, alguns minutos antes que o homicídio é cometido. Funcionários do YouTube tentaram remover o vídeo, no entanto, cada moderador que tenta, acaba sendo brutalmente assassinado. O caso continua sem solução."

Nota do detetive II

Depois de pesquisar mais sobre o caso, foram feitas algumas descobertas. Primeiro, embora eu tenha sido incapaz de encontrar a fonte do vídeo, contas de última hora de vítimas do assassino tem fornecido provas suficientes para apontar a imagem usada como fundo para o vídeo. Embora esta seja uma imagem JPEG e portanto, por sua natureza é uma imagem estática, havia rumores de que, se você olhar fixamente para a imagem por muito tempo, a imagem começa a torcer e contorcer. Continue olhando, e você pode ver a criatura começando a correr em direção à câmera. Ninguém viu a imagem tempo suficiente para ver a criatura se aproximar, mas a evidência visual é o suficiente para assumir que é a mesma pessoa vista no vídeo. A imagem pode ser encontrada abaixo. Veja por sua conta e risco, pois sua vida pode estar em jogo.
Além disso, tenho procurado mais informações sobre o assassino. Para meu horror, eu encontrei um conjunto de histórias on-line sobre um "Jeff O Assassino". As histórias falam sobre um serial killer que desenvolve tendências psicóticas no início de sua adolescência, eventualmente, matando todo mundo de sua família. O aspecto mais chocante da história, é que Jeff matou suas vítimas da mesma maneira brutal, como pode ser visto com o Assassino do Hospício Denbigh, até mesmo a forma de se comunicar "GO TO SLEEP" (VÁ DORMIR), antes de assassinar suas vítimas. O aspecto mais assustador, porém, é que a imagem fornecida por Jeff O Assassino, é exatamente a mesma imagem fornecidas por testemunhas do Assassino do Hospício Denbigh, levando os investigadores a acreditarem que eles são na verdade a mesma pessoa. Para ler 
mais, basta pesquisar, "Jeff the Killer" (Jeff o Assassino) on-line e ler por seu próprio risco.
O fato mais terrível de todos, porém, encontra-se em minha experiência pessoal. Depois de escrever este relatório, ouvi sons estranhos ao longo de minha casa. 
Imaginando que não era nada, continuei fazendo minha pesquisa sobre Jeff. Os ruídos ficaram mais altos e mais altos. Eu procurei lá fora, pensando que talvez um pássaro estava ferido. Quando entrei, no entanto, percebi um movimento na janela. Eu imediatamente peguei o telefone e tentei ligar para a polícia, mas deu ocupado.
Preocupado, larguei o telefone e olhei para a porta, apenas para ver Jeff olhando diretamente para mim com aqueles olhos frios, mortos e horríveis, sua face desfigurada. Seu sorriso era a coisa mais estranha que eu já vi. Eu imediatamente tirei minha arma e comecei a atirar. Jeff desapareceu na noite.
02Eu sei que estou em perigo, por isso tenho uma constante vigilância em torno de minha casa, para me proteger. Eu ainda vejo flashes de luzes brilhantes e ouço ruídos em torno de minha casa, junto com o riso raro, mas terrível, dos quais apenas um psicótico serial killer verdadeiro pode fornecer. Eu não sei quanto tempo vai durar até nós o pegarmos, mas, se ele continuar cometendo estes erros, então nós vamos ter uma identidade sólida e um caso hermético. Sinto que estamos à beira de pegá-lo, porque eu continuo ouvindo risadas e ruídos, e eu também estou vendo uma esfera de luz estranha à distância. Eu falei para o rádio da polícia para vir para cá, mas o rádio desligou. A luz está chegando mais perto, e eu tenho a minha arma pronta. É ele. Eu posso ver o seu rosto. Tempo 
ntoujiujujujujujujujujujujujujujujujujujujujujujujujujujuj ujujujujujujujujujujujyhjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjj jjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjj
Olá a todos. Meu nome é Jeff. Eu não gosto que esta história esteja sendo publicada, mas tudo bem. Como se qualquer um de vocês pudessem pegar um demônio do meu calibre. O detetive está morto. O diário acabou. E é muito divertido, porque, ao ver esse documento, eu tenho registrado o IP de cada um de vocês, e sei exatamente onde você está. Truter, eu estou indo em você primeiro.
Você não está seguro. Heh. Hahahahaha. AHAHAHAHAHAHH!
Eu acho que é hora de você dormir. :) Eu vou estar aí em breve.
Atenciosamente,
Jeffrey, o Assassino.
P.S. Wade (James) foi muito gentil da sua parte me dizer onde é sua escola. Você se acha tão inteligente e pensando que eu não sou real? Apenas espere! Eu vou estar indo até você. Claro que seguirei seus amigos em breve! Agora, por favor seja gentil e apenas VÁ DORMIR! hahahahahaha mais uma vez bla bla

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